Já não é novidade para ninguém que as mudanças climáticas vêm se mostrando cada vez mais extremas. Como já muito trazido neste blog, as causas são, obviamente, as grandes mudanças que a raça humana trouxe para a natureza ao longo dos últimos séculos. Começando por volta do século XVIII essas mudanças vieram principalmente por causa da revolução industrial e daí em diante a situação só se agravou.
Os furacões são nada mais que fenômenos naturais e que acontecem independente da ação humana, mas assim como as recentes enchentes no sul do país, esses fenômenos naturais se agravaram em níveis inimagináveis nos últimos anos.
Já tido como um dos piores do século, o Furacão Milton atualmente é classificado com a última e mais perigosa categoria entre os furacões, a categoria 5. Essa categoria é representada por um grupo de furacões com ventos acima de 252 km/h e que podem trazer um grau de devastação total por onde passam. Alguns categoria 5 famosos são os furacões Katrina e Irma, lembrados pela grande destruição, dano e morte causados nos períodos em que ocorreram.
Agora, é possível existir um categoria 6? Essa pergunta está na mente de muitos estudiosos atualmente por que o Furacão Milton, que está ainda acontecendo na Flórida, vem se tornando um caso mais extremo a cada hora que passa. A categoria 5 já testa os limites que conhecemos do céu, mas a possibilidade da existência de algo que seja ainda maior é algo muito debatido entre os especialistas.
Muitos são contra a criação de uma nova categoria pois dizem que tal feito não teria alguma utilidade real. Mas só a cogitação dessa possibilidade mostra que talvez a situação seja grave o suficiente para repensarmos várias formas de catalogar desastres naturais, uma vez que as previsões dizem que eles ficarão cada vez mais extremos.
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